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quinta-feira, 19 de agosto de 2010

CândidaBranca Flor

Cândida Branca Flor (Beringel, 12 de Novembro de 1949 — Massamá, 11 de Julho de 2001), de seu nome verdadeiro Cândida Maria Coelho Soares, foi uma reconhecida cantora portuguesa.
a Banda do Casaco, grupo inovador na música popular portuguesa dos anos 70. Foi, aliás, ao tema "Romance de Branca Flor" do álbum Coisas do arco da velha (considerado em Portugal como 'Disco do Ano' de 1976), que foi buscar o nome artístico que a tornaria célebre na sua carreira a solo.Em 1979, participou, pela primeira vez, no Festival RTP da Canção, com "A Nossa serenata", voltando ao certame em 1982, em "Trocas baldrocas" e, em 1983, ao lado de Carlos Paião, com "Vinho do Porto (Vinho de Portugal)". Entre 1978 e 1993, editou oito álbuns. Nos últimos anos, colaborou com inúmeros nomes da música popular portuguesa e deu espectáculos atrás de espectáculos para os emigrantes portugueses no estrangeiro.
A 11 de Julho de 2001, após um período mais apagado da sua carreira, suicidou-se, o que surpreendeu os seus admiradores devido à imagem de alegria contagiante que projectava em público.Infelizmente perdemos uma grande voz da musica portuguesa.Tambem ela no brindou com o seu vast reportório, aquando da sua passem pelo Alandroal por ocasião das tradicionais festas.

terça-feira, 17 de agosto de 2010

HOMENS DE LUTA

O reconhecimento do público e da crítica a este original sketche motivou os irmãos Nuno e Vasco Duarte, os seus autores, a criar um espectáculo de comédia musical : “A luta continua- dá-lhe Falâncio” no qual transportam para palco a realidade destesw engraçados homens da luta, para isso formaram uma banda inspirada na riquissima tradição musical deste período histórico, de zeca afonso a francisco fanhais, de josé mário branco a manuel freire este espectáculo funciona como uma viagem no tempo a uma época histórica onde a canção era uma arma e tranportava os anseios e sonhos de um povo, o nosso!

A pesquisa musical e visual dai inerente levou-os a inserir nesta formação musical instrumentos tipicos da musica tradicional portuguesa como a rabeca, o cavaquinho, os tambores de caixa, a gaita de foles e a concertina, tudo conjugado com imagens da época pois este é um concerto onde se funde a comédia,a musica e o video com um unico propósito: o de criar o mais original e divertido espectáculo do ano!

Paralelamente surge também a pré candidatura dos autores deste espectáculo à Câmara Municipal de Lisboa num acto simbólico para agitar as mornas e fétidas águas em que se move a politica portuguesa tão posta em causa pela actual crise mundial. Propostas como a reforma agrária na cidade prometem fazer furor neste ano politico.

“e o povo , pá?” tema escolhido para o primeiro videoclip da banda já pode ser visto e ouvido no cibermundo . Esta musica e os seus interpretes, os Homens da Luta foram os vencedores do 1º Festival alternativo da canção e representarão Portugal nas escadas de acesso do festival Eurovisão da canção que terá lugar dia 16 de Maio em Moscovo...

É caso para dizer: A luta continua!!
Tambem eles vão estar no próximo dia 3 de Setembro , nas Festa para animar o pessoal,pela 1ª vez .

JOSÉ CID

Ainda cá não esteve, pelo menos que eu me recorde, mas já tem agendado concerto na nossa terra para o dia 4 de Setembro pelas 22 horas.Grande músico, grande compositor tal como a sua biografia nos relata.Filho de Francisco Albano Coutinho Ferreira Tavares e Fernanda Salter Cid Freire Gameiro, foi com estes, em 1953, com 11 anos, viver para Mogofores, no concelho da Anadia.Iniciou a sua carreira em 1956, com a fundação de Os Babies, agrupamento musical especializado na interpretação de músicas de outras bandas. Depois de se matricular por quatro vezes no primeiro ano de Direito na Universidade de Coimbra, abandona aquele curso e aquela cidade e vai para Lisboa, em 1965, para frequentar o Instituto Nacional de Educação Física (INEF). Um dos seus colegas do INEF era irmão de Michel que tocava no Conjunto Mistério. Após uma audição é convidado a entrar para o grupo que algum tempo depois deu origem ao Quarteto 1111. José Cid também não conclui o curso do INEF porque entretanto é chamado para cumprir o serviço militar como oficial miliciano da Força Aérea Portuguesa. Na base aérea da Ota foi professor de ginástica entre 1968 e 1972. Dava aulas de manhã e à tarde ia ensaiar para a garagem. Aos fins-de-semana, actuava com os 1111.

A fama chegou-lhe inicialmente através da sua participação como teclista e vocalista no conjunto Quarteto 1111, no qual obteve grande êxito com a canção A lenda de El-Rei D.Sebastião, em 1967, inovadora para a época. Ainda com o quarteto, concorreu ao Festival RTP da Canção de 1968, com Balada para D.Inês.

O álbum homónimo do Quarteto 1111 foi editado em 1970, sendo alvo de censura.

Casa-se mais tarde com Maria Armanda Ricardo, da qual se divorcia passado doze anos.

Em 1971, José Cid lançou o seu primeiro disco a solo. Nessa época, foram também editados os EP Lisboa perto e longe e História verdadeira de Natal. No ano seguinte, lançou o EP "Camarada". Em 1973, o Quarteto 1111 adoptou o nome Green Windows, numa tentativa de internacionalização.

Concorreu ao Festival RTP da Canção de 1974, a solo com "Uma rosa que te Dei" e com os Green Windows, que apresentaram as canções "No dia em que o rei fez anos" e "Imagens". Uma das suas composições mais conhecidas, "Ontem, hoje e amanhã", recebeu um dos prémios de "composição notável" no Festival Yamaha de Tóquio, em 1975, certame a que já concorrera em 1971, com "Ficou para tia".

Formou o grupo Cid, Scarpa, Carrapa & Nabo, com Guilherme Inês, José Moz Carrapa e Zé Nabo, com o qual gravou o tema "Mosca super-star" e o EP "Vida (Sons do quotidiano)", em 1977.

Em 1978, lançou o álbum 10,000 anos depois entre Vénus e Marte, um marco na história do rock progressivo, que viria a obter mais tarde reconhecimento a nível internacional.

No Festival da OTI de 1979, ficou em 3º lugar com "Na cabana junto à praia".

Com a canção "Um grande, grande amor", venceu o Festival RTP da Canção (1980) com 93 pontos. No Festival Europeu da Canção, conquistou um honroso 7º lugar, com 80 pontos, entre 19 concorrentes. Lançou temas como "Como o macaco gosta de banana" e "Portuguesa Bonita".

Em 1984, grava para a RTP o programa "Música Portuguesa", programa no qual é reunido o Quarteto 1111.

Em 1989, grava um Programa Especial de Natal também para a RTP, denominado "Natal com José Cid", onde interpreta algumas das suas músicas, principalmente já gravadas na Polygram, após a Orfeu deixar de operar. Teve alguns convidados, entre os quais Tozé Brito e o fadista, na altura, amador Manuel João Ferreira


José Cid no concerto de ano novo de 2007 no Terreiro do Paço, em LisboaNo início dos anos 1990, José Cid causou alguma polémica ao posar nu para uma revista de acontecimentos sociais, com um dos seus discos de ouro, como forma de protesto contra a forma como as rádios desprezavam os intérpretes portugueses, incluindo ele próprio, em proveito de intérpretes estrangeiros.

Em 2000, editou o livro Tantos anos de poesia.

Em 2004 deu um espectáculo no Coliseu dos Recreios, que foi gravado pela RTP.


José Cid em concerto no Campo Pequeno, em Lisboa, em 2009.2006 foi um ano de grande sucesso para José Cid. Reapareceu em grande, para espanto de muitos que já haviam vaticinado o final da sua carreira. Levou a sua música aos palcos do bar Maxime, em Lisboa, em dois espectáculos com bilhetes rapidamente esgotados e um mar de gente eufórica a assistir. Lançou um novo disco, "Baladas da minha vida", com velhas canções regravadas de forma acústica sem recurso a computadores e dois temas novos, "O melhor tempo da minha vida" e "Café contigo".

Em 2007, actuou no Campo Pequeno, em Lisboa, para 4800 espectadores, com convidados especiais como André Sardet, Luís Represas e os elementos do Quarteto 1111.

Também em 2007, foi eleito personalidade do ano pelos leitores do jornal "O MIRANTE", do Ribatejo

José Cid assume-se como monárquico e anarquista. Ainda hoje, vive em Mogofores, passando também longas temporadas na sua Chamusca natal.

[editar] Participações no Festival RTP da Canção
Iniciou o seu ciclo de participações no Festival RTP da Canção em 1968, com "Balada Para Dona Inês", sendo acompanhado, para além da orquestra, pelos elementos do Quarteto 1111, nos instrumentais.

Concorreu, depois, ao Festival RTP da Canção em 1974, a solo, com "A Rosa Que te Dei" e com os Green Windows que apresentaram as canções "No dia em que o rei fez anos" e "Imagens".

José Cid concorreu ao Festival RTP da Canção de 1978 com quatro composições, alcançando o 2º lugar com "O meu piano", apesar de ser considerada uma música muito mais forte que a vencedora. As restantes, "Porquê, meu amor porquê?", "O largo do coreto" e "Aqui fica uma canção", classificaram-se, respectivamente, em 6º, 7º e 5º lugares.
Com a canção "Um grande, grande amor", venceu o Festival RTP da Canção de (1980).
Volta, em 1981, ao Festival, com a canção "Morrer de Amor Por Ti", classificando-se em 2º lugar.
Em 1984, a Banda Tribo, constituída por elementos da sua família, editando um disco sob a sua produção, levou ao Festival "A Padeirinha de Aljubarrta"
Em 1988, José Gonçalo (que participou na Banda Tribo), seu sobrinho, levou a composição de José Cid, "Cai Neve Em Nova York", ficando em 2º lugar.
Em 1993, concorreu com o fadista Paulo Bragança com "O Poeta, o pintor e o músico", no estilo neo-fado-canção que a Ala dos Namorados viria a popularizar. Apesar de grandes favoritos, ficaram em segundo lugar atrás de Anabela.
Em 1995, concorreu apenas como autor e compositor ao Festival RTP da Canção com "Plural", canção entre o jazz e o étnico interpretada por Teresa Brito, irmã de Tozé Brito. Mais uma vez favoritos, viriam a ficar em 3.º lugar.
Insistiu novamente em 1996, voltando a concorrer como compositor e autor, entregando a Cristina Castro Pereira o tema "Ganhamos o Céu", que viria a fica-se pelo quarto lugar. Ganharia Lúcia Moniz com o tema étnico/bossa nova "O meu coração não tem cor".
Voltou à carga no ano seguinte, 1997, como compositor e autor de "Canção Urgente", um tema pop-rock clássico, cantado pela banda "Meninos da Sacristia". Ficou em 6.º lugar na votação final, apesar de ser o favorito na votação telefónica do público.
Em 1998, venceu finalmente, pela segunda vez, o Festival RTP da Canção, como compositor e autor da canção "Se eu te pudesse abraçar", defendida pela banda Alma Lusa, na voz de Inês Santos e com o próprio José Cid no acordeão e nos coros. Obteve o voto máximo dos cinco jurados presentes no Teatro S. Luis. Em Birmingham, Reino Unido, obteve o 12.º lugar, o melhor resultado obtido pela RTP nas últimas 10 edições do Eurofestival. Em todas as participações no festival RTP da Canção entre 1993 e 1998, a direcção de orquestra foi entregue a Mike Sergeant.

quinta-feira, 5 de agosto de 2010

Os " BAN "


Também eles por aqui passaram durante as Festas de Setembro.
Os Ban foram uma banda portuguesa, originária do Porto que se formou em 1981.
Recentemente voltaram para gravar , que será disponibilizado muito brevemente.
Reparem no video como era o presidente do Boavista. Bem mais novo